FEB e CEERJ realizam seminário Preparação de Trabalhadores para a Divulgação do Espiritismo
Será realizado em 19 de julho de 2008, na sede histórica da FEB, das 9 às 16 horas, mais um Seminário FEB e CEERJ, em fraterna parceria, buscando a consolidação da união e unificação no Estado do Rio de Janeiro.
O tema objetiva os trabalhadores espíritas que integram e se interessam pela Comunicação e Divulgação:
Preparação de Trabalhadores para Divulgação do Espiritismo - Capacitação de Comunicadores e Divulgadores dos Centros Espíritas.
Serão desenvolvidos 6 painéis:
- Mídias e Tecnologia da Informação - Ivana Raisky - FEEGO;
- Editora e Distribuidora (Ética, Finalidades, Planos de Logística, Marketing e Venda) - José Antônio Balieiro - USE-SP;
- Como Preparar os livreiros e a Livraria do Centro Espírita (para ações de Logística, Marketing e Venda do livro Espírita) - João Aparecido Ribeiro - CEERJ;
- Biblioteca Espírita (Estrutura, funcionamento, promoção e desenvolvimento) - João Aparecido Ribeiro - CEERJ;
- A Divulgação no Centro Espírita - Diretrizes do OCE- Antônio Cesar Perri - CFN/FEB;
- Como Escrever e Falar Fácil - Ivone Molinaro Ghiggino - CEERJ.
Na oportunidade ocorrerá o momento para perguntas e respostas aos painelistas.
O evento será transmitido on-line pela TV-CEI com gravação de dvd.
Informações :
Conselho Espírita do Estado do Rio de Janeiro – CEERJ
Tel.: 2224-1244 / 2224-1553
Rua dos Inválidos, 182 – Centro
CEP 20231-048 – Rio de Janeiro/RJ
Site: www.ceerj.org.br
O tema objetiva os trabalhadores espíritas que integram e se interessam pela Comunicação e Divulgação:
Preparação de Trabalhadores para Divulgação do Espiritismo - Capacitação de Comunicadores e Divulgadores dos Centros Espíritas.
Serão desenvolvidos 6 painéis:
- Mídias e Tecnologia da Informação - Ivana Raisky - FEEGO;
- Editora e Distribuidora (Ética, Finalidades, Planos de Logística, Marketing e Venda) - José Antônio Balieiro - USE-SP;
- Como Preparar os livreiros e a Livraria do Centro Espírita (para ações de Logística, Marketing e Venda do livro Espírita) - João Aparecido Ribeiro - CEERJ;
- Biblioteca Espírita (Estrutura, funcionamento, promoção e desenvolvimento) - João Aparecido Ribeiro - CEERJ;
- A Divulgação no Centro Espírita - Diretrizes do OCE- Antônio Cesar Perri - CFN/FEB;
- Como Escrever e Falar Fácil - Ivone Molinaro Ghiggino - CEERJ.
Na oportunidade ocorrerá o momento para perguntas e respostas aos painelistas.
O evento será transmitido on-line pela TV-CEI com gravação de dvd.
Informações :
Conselho Espírita do Estado do Rio de Janeiro – CEERJ
Tel.: 2224-1244 / 2224-1553
Rua dos Inválidos, 182 – Centro
CEP 20231-048 – Rio de Janeiro/RJ
Site: www.ceerj.org.br
Decálogo do Expositor Espírita
I) O expositor espírita não pode transferir para os mentores espirituais o esforço e o preparo que lhe cabem.
II) O expositor espírita deve, de preferência diariamente, dedicar parte do seu tempo para:
- ler bons livros;
- meditar;
- fazer elaborações mentais;
- tirar conclusões;
- coletar frases e textos que sirvam como futuras fontes de referência, ou de inspirações, às suas palestras.
III) O expositor espírita deve preocupar-se em ter exemplar conduta e esmerar-se por colocar em prática o que prega.
IV) O expositor espírita deve:
- conscientizar-se que mesmo sendo imperfeito e vacilante em relação à sua evolução moral e espiritual, a Doutrina necessita de sua pregação;
- entender que o pouco que está fazendo em prol da Doutrina e da evolução, é muito, considerando-se que foi dado o 1º passo, pois, como disse Emmanuel: "Quando uma centésima parte do Cristianismo de nossos lábios conseguir expressar-se em nossos atos de cada dia, a terra será plenamente libertada do mal
V) O expositor espírita deve:
- evitar emitir opiniões pessoais contraditórias, sem sustentação doutrinária;
- sempre lembrar-se que a Doutrina tem sua base filosófica e religiosa codificada nos livros de Allan Kardec, os quais - os livros - devem servir como sustentação maior nas suas palestras;
- preocupar-se menos com a letra dos conceitos evangélicos e mais com os conceitos evangélicos da letra.
VI) O expositor espírita deve ter a certeza de que, no momento de sua fala, a ajuda espiritual não lhe faltará e sim, estará intensamente presente e atuante, se fizer a sua parte:
- desenvolvendo sua expressividade e técnicas retóricas;
- estudando e preparando previamente o tema;
- compreendendo a importância do momento, dedicando-se mentalmente à vibrações de amor, paz, humildade e caridade.
VII) Mesmo em conversas pessoais e informais, o expositor espírita deve auto-educar-se, pois, como disse André Luiz: "No estado atual da educação humana, é muito difícil alimentar, por mais de cinco minutos, conversação digna e cristalina, numa assembléia superior a três criaturas encarnadas".
VIII) O expositor espírita deve, quando for ditar normas de conduta, incluir-se como pessoa também necessitada, isto é:
em vez de dizer: "Vocês precisam preocupar-se com a evolução moral", dizer: "Nós precisamos preocuparmo-nos com nossa evolução moral".
IX) O expositor espírita deve:
- ser um homem do seu tempo;
- falar com constância, em suas palestras, de Deus, de Jesus e da Doutrina;
- viver intensamente o sublime momento da palestra, agradecendo ao Mestre e aos mentores espirituais pela felicidade de ser humilde instrumento das palavras de Deus.
X) O expositor espírita deve ser simples e humilde, pois, como disse Padre Vieira: "Nada há tão grande como a humildade". E, com humildade e simplicidade, deve sentir-se motivado para proferir contínuas palestras, tendo a certeza da ajuda do Mestre e a convicção de que a rosa perfuma primeiro o vaso que a transporta.
Fonte: Lista cascatas_de_luz@yahoogroups.com
Alkíndar de Oliveira
II) O expositor espírita deve, de preferência diariamente, dedicar parte do seu tempo para:
- ler bons livros;
- meditar;
- fazer elaborações mentais;
- tirar conclusões;
- coletar frases e textos que sirvam como futuras fontes de referência, ou de inspirações, às suas palestras.
III) O expositor espírita deve preocupar-se em ter exemplar conduta e esmerar-se por colocar em prática o que prega.
IV) O expositor espírita deve:
- conscientizar-se que mesmo sendo imperfeito e vacilante em relação à sua evolução moral e espiritual, a Doutrina necessita de sua pregação;
- entender que o pouco que está fazendo em prol da Doutrina e da evolução, é muito, considerando-se que foi dado o 1º passo, pois, como disse Emmanuel: "Quando uma centésima parte do Cristianismo de nossos lábios conseguir expressar-se em nossos atos de cada dia, a terra será plenamente libertada do mal
V) O expositor espírita deve:
- evitar emitir opiniões pessoais contraditórias, sem sustentação doutrinária;
- sempre lembrar-se que a Doutrina tem sua base filosófica e religiosa codificada nos livros de Allan Kardec, os quais - os livros - devem servir como sustentação maior nas suas palestras;
- preocupar-se menos com a letra dos conceitos evangélicos e mais com os conceitos evangélicos da letra.
VI) O expositor espírita deve ter a certeza de que, no momento de sua fala, a ajuda espiritual não lhe faltará e sim, estará intensamente presente e atuante, se fizer a sua parte:
- desenvolvendo sua expressividade e técnicas retóricas;
- estudando e preparando previamente o tema;
- compreendendo a importância do momento, dedicando-se mentalmente à vibrações de amor, paz, humildade e caridade.
VII) Mesmo em conversas pessoais e informais, o expositor espírita deve auto-educar-se, pois, como disse André Luiz: "No estado atual da educação humana, é muito difícil alimentar, por mais de cinco minutos, conversação digna e cristalina, numa assembléia superior a três criaturas encarnadas".
VIII) O expositor espírita deve, quando for ditar normas de conduta, incluir-se como pessoa também necessitada, isto é:
em vez de dizer: "Vocês precisam preocupar-se com a evolução moral", dizer: "Nós precisamos preocuparmo-nos com nossa evolução moral".
IX) O expositor espírita deve:
- ser um homem do seu tempo;
- falar com constância, em suas palestras, de Deus, de Jesus e da Doutrina;
- viver intensamente o sublime momento da palestra, agradecendo ao Mestre e aos mentores espirituais pela felicidade de ser humilde instrumento das palavras de Deus.
X) O expositor espírita deve ser simples e humilde, pois, como disse Padre Vieira: "Nada há tão grande como a humildade". E, com humildade e simplicidade, deve sentir-se motivado para proferir contínuas palestras, tendo a certeza da ajuda do Mestre e a convicção de que a rosa perfuma primeiro o vaso que a transporta.
Fonte: Lista cascatas_de_luz@yahoogroups.com
Alkíndar de Oliveira
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